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Scientific Society Journal
ISSN: 2595-8402
Journal DOI: 10.61411/rsc31879
REVISTA SOCIEDADE CIENTÍFICA, VOLUME 7, NÚMERO 1, ANO 2024
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ARTIGO ORIGINAL
Análise dos desafios e oportunidades no uso do power apps com programação low code no desenvolvimento de aplicações empresariais
Anderson Ferreira de Souza1; Luiz Fernando Moura Piantino2; Pedro Luis Mendonça3; Rommel Gabriel Gonçalves Ramos4
Como Citar:
DE SOUZA, Anderson Ferreira; PIANTINO, Luiz Fernando Moura; MENDONÇA, Pedro Luis et al. Análise dos desafios e oportunidades no uso do Power apps com programação low code no desenvolvimento de aplicações empresariais. Revista Sociedade Científica, vol.7, n. 1, p.2109- 2133, 2024.
https://doi.org/10.61411/rsc202439517
Área do conhecimento: Interdisciplinar
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Palavras-chaves: Power Apps; Programação Low Code; Desenvolvimento de aplicações empresariais..
Publicado: 27 de março de 2024
Resumo
Este presente trabalho engloba uma metodologia qualitativa dos desafios e oportunidades no uso do Power Apps e da programação Low Code no desenvolvimento de aplicações empresariais. Tem por foco em seu objetivo geral, uma análise aprofundada e abrangente dos desafios e oportunidades associados ao uso dessas ferramentas, buscando fornecer uma avaliação detalhada, que contribuirá para o campo de estudos em desenvolvimento de software e tecnologia da informação. O público-alvo da pesquisa são profissionais que trabalham utilizando essas ferramentas. Os dados obtidos serão observados e verificados, e por fim, serão apresentadas conclusões e recomendações sobre o uso dessas ferramentas. Durante o contexto, serão introduzidos os problemas com o desenvolvimento tradicional de aplicações empresariais, bem como as vantagens trazidas pelo Low Code e o Power Apps. O intuito inicial é apresentar as lacunas que este trabalho de conclusão pretende fechar ao seu entorno, pois tem como justificativa a execução de respostas para o efetivo desenvolvimento dos usuários. como esta. Os professores poderão fazer a utilização dos materiais didáticos para auxiliar nas aulas de química e em práticas experimentais.
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1. Introdução
O desenvolvimento de aplicações empresariais se tornou uma atividade fundamental para o sucesso das organizações, especialmente na era da tecnologia em que estamos inseridos. Essa importância é justificada por diversos fatores, tais como a redução de custos, o aumento da produtividade, a consolidação de novos modelos de negócio e a melhoria da experiência do cliente (SILVA, 2021)26.
Além disso, o desenvolvimento de aplicações empresariais também aumenta a produtividade das organizações, automatizando processos, evitando erros humanos e otimizando o uso da mão de obra em setores estratégicos. A criação dessas soluções tem simplificado o cotidiano dos empreendedores e impulsionado os resultados das organizações (LAUDON; LAUDON, 2013)9.
De acordo com Silva (2021)25, a introdução de avanços tecnológicos e inovadores nos processos empresariais aprimora as operações, a produtividade e a saúde financeira de uma organização. O autor afirma que as inovações tecnológicas proporcionam economia de recursos, como energia, água, espaço e trabalho humano, além de serem ecologicamente sustentáveis.
No entanto, uma das principais dificuldades enfrentadas pelas empresas no desenvolvimento de aplicativos empresariais é a complexidade da codificação e o tempo necessário para criar soluções personalizadas. O desenvolvimento tradicional de software envolve linhas extensas de código e uma série de etapas demoradas, o que muitas vezes resulta em atrasos no lançamento de novas aplicações e aumento dos custos do projeto (LAUDON; LAUDON, 2013)9.
Outro desafio é a dificuldade de lidar com mudanças frequentes nos requisitos dos aplicativos. À medida que as necessidades dos usuários evoluem ou novos recursos são solicitados, torna-se difícil e dispendioso fazer alterações significativas no software já desenvolvido (LAUDON; LAUDON, 2013)9.
Com o aumento da demanda por soluções personalizadas e ágeis, surgiram ferramentas inovadoras, como o Power Apps e a programação Low Code, que estão ganhando popularidade. Essas ferramentas permitem que as empresas criem aplicativos empresariais de forma eficiente e escalável, sem dependerem de uma quantidade excessiva de código. O Low Code é uma metodologia de desenvolvimento de software que minimiza a necessidade de codificação manual para criar sites, aplicativos e processos. Em vez disso, utiliza-se ferramentas visuais, como "arrastar e soltar" e "apontar e clicar", para construir rapidamente aplicativos completos (MICROSOFT³, s.d.)18.
Empresas renomadas mundialmente de análise de mercado reconhecem a importância do Power Apps e da programação Low Code. Um exemplo disso são os relatórios da Forrester, que destacam esses avanços significativos (BRATINCEVIC; KOPLOWITZ, 2021)4.
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2. Referencial teórico
2.1 Desenvolvimento Tradicional de Software
O desenvolvimento de software tradicional é marcado por abordagens sequenciais e estruturadas, muitas vezes associadas ao modelo cascata. Nesse contexto, as fases do ciclo de vida do software são rigidamente definidas, com uma ênfase significativa na documentação extensiva.
Segundo Boehm (1976)3, este modelo tradicional é caracterizado por uma abordagem linear, onde cada fase do desenvolvimento é concluída antes de iniciar a próxima. As etapas incluem análise de requisitos, design, implementação, testes e manutenção.
No entanto, críticos do modelo tradicional apontam suas limitações quando se trata de se adaptar a mudanças nos requisitos do cliente. Como mencionado por Sommerville (2011)27, a rigidez inerente do modelo cascata pode resultar em dificuldades significativas quando é necessário realizar ajustes nos estágios iniciais do desenvolvimento.
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2.2 Desenvolvimento Ágil
O desenvolvimento ágil surge como uma alternativa flexível ao modelo tradicional, enfatizando a colaboração, adaptação a mudanças e entrega incremental de software funcional. O Manifesto Ágil (BECK et al., 2001)2 delineia os valores centrais dessa abordagem, destacando a priorização de indivíduos e interações, software funcional, colaboração com o cliente e resposta a mudanças.
A metodologia ágil é amplamente utilizada no desenvolvimento de aplicativos, trazendo diversos benefícios para as empresas que adotam essa abordagem e existem diversas ferramentas disponíveis para auxiliar as equipes nesse processo.
A metodologia Scrum, um dos métodos ágeis mais amplamente adotados, propõe ciclos curtos de desenvolvimento chamados sprints, nos quais incrementos de software são entregues regularmente. Schwaber e Beedle (2001)24 descrevem o Scrum como um framework que promove a flexibilidade e a adaptação contínua aos requisitos do cliente, proporcionando uma resposta ágil às mudanças de escopo.
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2.3 Desenvolvimento Mobile
O desenvolvimento mobile representa uma vertente específica do processo de desenvolvimento de software, focalizando na criação de aplicativos para dispositivos móveis. Na abordagem tradicional, as características específicas dos dispositivos móveis muitas vezes não são totalmente consideradas desde o início do projeto.
No entanto, conforme destacado por Salmre (2014)22, os métodos ágeis têm se mostrado particularmente benéficos no cenário do desenvolvimento mobile devido à sua capacidade de se adaptar rapidamente a mudanças nos requisitos e às rápidas evoluções tecnológicas.
O uso de metodologias ágeis no desenvolvimento mobile, como o Extreme Programming (XP) adaptado para ambientes móveis, pode proporcionar entregas mais rápidas e eficazes. Além disso, a colaboração estreita com os usuários finais, conforme preconizado pelos princípios ágeis, é crucial para garantir a usabilidade e a satisfação do usuário em aplicativos móveis (HAZZAN, 2008)8.
2.4 Desenvolvimento de Aplicações Empresariais
“O desenvolvimento de aplicações personalizadas consiste na criação de aplicações de software para os utilizadores de uma organização para satisfazer as necessidades empresariais específicas” (MICROSOFT¹, s/d, s/p)13.
Esse tipo de desenvolvimento é essencial para o sucesso e a competitividade das empresas na era digital. Com o avanço tecnológico, as empresas buscam soluções ágeis e personalizadas para seus desafios e oportunidades de negócio.
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À medida que o seu negócio cresce, as aplicações prontas a utilizar podem não satisfazer todas as suas necessidades organizacionais e focadas no processo. A criação de uma aplicação personalizável fornece flexibilidade e opções aos utilizadores. (MICROSOFT¹, s/d, s/p)13
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Segundo a Microsoft¹ (s/d.)13, a utilização de aplicações empresariais personalizadas traz inúmeros benefícios para as organizações, sendo alguns deles:
• Evitar a necessidade de adaptar estratégias ou processos de negócio a softwares pré-definidos de soluções prontas para uso, proporcionando uma solução que se alinha perfeitamente às necessidades específicas da organização.
• Eliminar a necessidade de utilizar várias soluções para funções empresariais específicas, consolidando todas as funcionalidades necessárias em uma única aplicação personalizada.
• Reduzir os riscos externos relacionados a invasões e outras ciberameaças, uma vez que a solução personalizada pode ser projetada com medidas de segurança adequadas para proteger os dados e garantir a integridade do sistema.
• Garantir à organização os direitos sobre sua própria propriedade intelectual, permitindo melhorias e atualizações contínuas na solução personalizada conforme necessário, sem depender de fornecedores externos.
• Economizar recursos financeiros em hardware, pois a solução personalizada é desenvolvida dentro da infraestrutura existente da organização, aproveitando ao máximo os recursos disponíveis.
• Oferecer acesso total à equipe de desenvolvimento da organização, permitindo a rápida resolução de problemas e a implementação de melhorias conforme identificado, sem depender de suporte externo.
Apesar dessas vantagens, o desenvolvimento de aplicações empresariais com o uso do Power Apps e da programação Low Code também apresenta desafios. É importante entender esses desafios e identificar estratégias para superá-los, a fim de aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas por essas ferramentas (ARAÚJO, 2022)1.
Empresas como a Netflix e a Amazon demonstram a importância do desenvolvimento de aplicações empresariais personalizadas em seu sucesso no mercado. Como por exemplo, Hastings e Meyer (2020)7 dizem que a Netflix, desenvolveu seu próprio aplicativo de streaming que revolucionou a indústria do entretenimento, enquanto Souza (2021)28, diz que a Amazon criou uma plataforma de e-commerce altamente personalizada posicionando-a como líder no setor de varejo online.
Segundo Moraes (2019)19, a Netflix recusou uma oferta de compra da Amazon em 1999, pois tinha uma visão de longo prazo para o seu negócio.
Em 2007, ela lançou o seu serviço de streaming, que hoje conta com mais de 200 milhões de assinantes no mundo todo. A Netflix também se destaca por investir em produções originais e algoritmos de recomendação que aumentam a satisfação e a fidelização dos seus clientes.
Já a Amazon, que começou como uma livraria online em 1994, se tornou uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, oferecendo diversos produtos e serviços, como Amazon Prime, Amazon Web Services, Kindle, Alexa e outros.
Segundo Souza (2021)28, a Amazon usa software de aplicação empresarial para melhorar a comunicação interna e externa, automatizar processos, gerenciar dados e otimizar recursos de rede. A Amazon também se diferencia pela sua logística eficiente, pela sua variedade de ofertas e pela sua cultura de inovação. O desenvolvimento de aplicações empresariais é um campo dinâmico e desafiador, que exige constante atualização e adaptação às novas demandas e tendências do mercado.
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2.5 Programação Low Code
A programação Low Code, traduzido para o português como “pouco código”, é uma abordagem inovadora no desenvolvimento de software, que tem se tornado cada vez mais popular devido aos seus benefícios significativos.
Essa abordagem permite acelerar o processo de criação de aplicativos e reduzir a dependência de codificação complexa. Com o uso de plataformas Low Code, como o Power Apps, profissionais de negócios e desenvolvedores podem criar aplicativos personalizados de forma mais rápida e eficiente, exigindo menos esforço e tempo (ARAÚJO, 2022)1. Semelhante ao Low Code, existe também o No Code, que é uma metodologia parecida, porém, apesar de terem características em comum, essas duas abordagens apresentam diferenças significativas.
O Low Code, é uma abordagem que permite a geração automática de código por meio de ferramentas visuais, mas que também possibilita a adição de código manual para personalizar ou estender as funcionalidades das aplicações. Já o No Code é uma abordagem que depende exclusivamente de ferramentas visuais, sem nenhum tipo de codificação manual, para criar aplicações simples e rápidas (MATOS, 2022)10.
A principal diferença entre Low Code e No Code está no público-alvo de cada uma delas. Enquanto o Low Code é voltado para desenvolvedores profissionais ou semiprofissionais, que têm conhecimento de código e precisam criar aplicações complexas e customizadas, o No Code é direcionado para usuários de negócio, que não têm conhecimento técnico e querem resolver problemas específicos do seu dia a dia (SANTOS, 2022)23.
Segundo Matos (2022)10, outra diferença entre Low Code e No Code está na relação com o código. Enquanto as plataformas No Code são projetadas para eliminar ou reduzir o código ao mínimo, as plataformas Low Code celebram o código e permitem sua extensão por meio de scripts manuais. Isso significa que as plataformas Low Code oferecem mais flexibilidade e controle sobre as aplicações, mas também exigem mais habilidade e tempo dos desenvolvedores.
O Low Code também envolve a utilização de interfaces visuais, componentes pré-construídos e recursos de arrastar e soltar, permitindo que os desenvolvedores montem aplicativos de forma rápida e intuitiva. Essa abordagem reduz a necessidade de escrever código manualmente, tornando o processo de desenvolvimento mais acessível a um público mais amplo.
O relatório de previsões do Gartner, diz que até 2025, aproximadamente 70% dos novos aplicativos criados por empresas serão desenvolvidos utilizando recursos de baixa codificação ou nenhuma codificação. No entanto, em 2020, menos de 25% dos novos aplicativos foram desenvolvidos por meio dessas abordagens nas organizações (RUTH, 2022)21.
A programação Low Code traz uma série de benefícios para as organizações. A rapidez no desenvolvimento de aplicativos permite que as empresas respondam mais rapidamente às necessidades do mercado, obtenham vantagem competitiva e melhorem a experiência do usuário.
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2.6 Plataforma Power Apps
O Power Apps é uma plataforma de desenvolvimento de aplicativos da Microsoft, que é uma plataforma que se enquadra na programação Low Code. As aplicações criadas nela, podem ser integradas com outros sistemas e fontes de dados, facilitando a gestão e a automação dos processos (MICROSOFT², 2023)14.
O Power Apps, tem se destacado como uma solução eficiente e popular no ambiente empresarial. Com sua abordagem Low Code, o Power Apps permite que empresas criem aplicativos personalizados sem a necessidade de um amplo conhecimento em programação, tornando o desenvolvimento mais acessível e ágil (MICROSOFT², s.d.).
Antes de seu lançamento, o Power Apps era conhecido internamente como Kratos. Em 30 de novembro de 2015, o Microsoft PowerApps foi oficialmente apresentado no blog oficial da Microsoft, intitulado "Apresentando o Microsoft PowerApps" (POWER WIKI, 2022)20.
No dia 1º de novembro de 2016, o Microsoft PowerApps tornou-se amplamente disponível. Em 2019, houve uma alteração no nome do PowerApps para Power Apps. Essa mudança de nome estava alinhada com a nova marca do Power Automate (anteriormente conhecido como Microsoft Flow), Power BI e o, na época, recém-lançado Power Virtual Agents (POWER WIKI, 2022)20.
O Power Apps oferece uma interface visual e recursos de arrastar e soltar, permitindo que os usuários construam aplicativos de forma intuitiva e rápida. Além disso, a plataforma oferece uma ampla gama de componentes pré-construídos e conectores para integração com outros serviços e sistemas, facilitando a criação de aplicativos abrangentes e conectados.
De acordo com a Microsoft, "o Power Apps é uma plataforma que permite criar aplicativos empresariais personalizados com uma abordagem visual e de arrastar e soltar, sem a necessidade de codificação extensiva" (MICROSOFT², s.d.)17.
A utilização do Power Apps traz benefícios significativos para as organizações. A agilidade no desenvolvimento permite que as empresas reduzam o tempo de criação e implementação de aplicativos, acelerando a entrega de soluções para atender às demandas do mercado em constante evolução.
Um estudo da Forrester em 2022, destacou que a adoção do Power Apps, juntamente com os outros recursos da Power Plataform, pode aumentar a eficiência do desenvolvimento de aplicativos em até 22,6%, em comparação com métodos tradicionais de desenvolvimento (FORRESTER, 2022)6.
Além disso, o Power Apps oferece recursos avançados de integração com outras ferramentas e sistemas, permitindo que os aplicativos se conectem facilmente a bancos de dados, APIs, serviços em nuvem e muito mais. Isso proporciona uma maior flexibilidade e capacidade de adaptação dos aplicativos às necessidades específicas de cada organização (MICROSOFT², 2023)13.
Figura 1: Exemplos de conectores do Power Apps. Fonte: https://www.crifan.com/files/pic/uploads/2021/03/38954497e635462fb6645d13fd490fdf.jpg
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2.6.1 Como Iniciar o Desenvolvimento de um Aplicativo no Power Apps
Começar a criar um aplicativo trial no Power Apps é algo bem simples. Basta acessar o site (https://powerapps.microsoft.com/), e clicar no botão “Comece gratuitamente”, logo em seguida é necessário preencher o campo de e-mail, ler e concordar com o Contrato de Assinatura do Microsoft Online e com a Política de Privacidade da Microsoft. Feito isso a página será redirecionada para a página inicial do Power Apps, mostrada na figura 2, abaixo: