Artigo - PDF
Scientific Society Journal
ISSN: 2595-8402
Journal DOI: 10.61411/rsc31879
REVISTA SOCIEDADE CIENTÍFICA, VOLUME 7, NÚMERO 1, ANO 2024
.
ARTIGO ORIGINAL
Avaliação do uso de psicofármacos no serviço público de saúde
Brenda da Silva Tigre1; Lucas Mateus Alves Rocha2; Bruna Thaís Rodrigues de Souza3; Talita Antunes Guimarães4; Deborah de Farias Lelis5; Natália Gonçalves Ribeiro6; Amanda Souto Machado7; Hanna Beatriz Bacelar Tibães8; Thaís de Oliveira Faria Baldo9
Como Citar:
TIGRES, Brenda da Silva;ROCHA, Lucas Mateus Alves; DE SOUZA, Bruna Thaís Rodrigues et al. Avaliação do uso psicofármacos no serviço público de saúde. Revista Sociedade Científica, vol.7, n.1, p.2043-2054, 2024.
https://doi.org/10.61411/rsc202442717
.
Área do conhecimento: Ciências da Saúde.
.
Sub-área: Farmácia
.
Palavras-chaves: Dispensação; Psicotrópicos; Unidade básica de saúde.
Publicado: 21 de abril de 2024.
Resumo
Fármacos psicotrópicos são aqueles que atuam no sistema nervoso central, através da modulação das concentrações de neurotransmissores, agindo nas condutas comportamentais dos indivíduos que os utilizam. No entanto, a utilização destes medicamentos requer controle e atenção especial por parte dos profissionais de saúde. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi identificar e quantificar os principais psicotrópicos dispensados em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Montes Claros- MG. O presente estudo caracteriza-se como descritivo sobre o uso de psicotrópicos no município utilizando dados presentes no sistema viver na unidade básica de saúde Vilage do Lago, no período de 2021 e 2022. No período de junho de 2021 à maio de 2022 foram realizadas 2.184 dispensações psicofármacos por uma Unidade de Saúde da cidade de Montes Claros-MG. Foram atendidos 803 pacientes com idade de 44 ± 17 anos, nos quais 224 homens e 579 mulheres. Dentre as mulheres, a idade média foi de 45 ± 16 anos e para os homens, a idade média foi 42 ± 19. Dentre as dispensações de psicofármacos, 68,7% foram destinadas às mulheres. Os medicamentos mais dispensados foram antidepressivos e estabilizantes do humor (64,8%). O fármaco mais dispensado foi sertralina (511 unidades) seguido da fluoxetina e paroxetina. Foi observado elevado número de prescrições e dispensações de psicofármacos em variadas idades e em diferentes aplicações clínicas. Ressaltando a necessidade das orientações do profissional farmacêutico no momento da dispensação e durante a manutenção dos tratamentos para que melhores resultados terapêuticos sejam obtidos.
..
1. Introdução
Nomeiam-se como psicotrópicos os fármacos que atuam no sistema nervoso central, desempenhando diferentes ações, dentre elas, ação ansiolítica e antipsicótica (tranquilizantes) e ação antidepressiva, podendo alterar funções psíquicas. São medicamentos utilizados com o objetivo de impactar positivamente na vida pessoal, saúde e bem-estar dos indivíduos que os utilizam (1).
Medicamentos psicotrópicos agem nas condutas comportamentais produzindo alterações nas concentrações dos neurotransmissores que atuam em modulação de pensamentos, emoções, percepções e condutas. A eficiência desses estímulos proporciona sentimento de bem-estar pelo paciente com consequente melhora na qualidade de vida (2).
Diante de resultados promissores nos tratamentos realizados com psicotrópicos, houve crescente prescrição e utilização desses medicamentos. No decorrer histórico, os psicofármacos sofreram mudanças e aumentaram gradativamente em número desse tipo de medicação, ou seja, classes de medicações sofreram atualizações, provocando mudança determinante no contexto geral dentro da área da saúde mental e da psiquiatria (3, 4).
Os efeitos benéficos do uso de psicofármacos são notórios. Entretanto, o país atravessa hoje por um problema que tem se majorado e, se tornado um caso de saúde pública, que é o uso excessivo de psicotrópicos na saúde pública (1).
O uso racional de medicamentos está entre os objetivos e diretrizes da Política Nacional de Medicamentos e da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, sendo tema de discussão tanto na agenda nacional quanto na internacional. Nesse sentido, reforça a importância da oferta de informação sobre medicamentos que seja independente, sem quaisquer conflitos de interesse e que tenha como objetivo o auxílio necessário para a promoção do uso racional de medicamentos em todos os domínios do governo e da sociedade civil (5).
Em divulgação do Ministério da Saúde em 2010, pelo menos, 12% da população brasileira usa ou irá utilizar serviços relacionados à saúde mental. Entretanto, esses dados carecem de atualização, visto que o cenário atual (2022) é de enfrentamento de uma pandemia causada pelo SARS-COV2, com prejuízos ainda incalculáveis na saúde mental da população mundial.
A atenção básica realizada pelo Sistema Único de Saúde permite o acesso da população a serviços de saúde gratuitos e essenciais na manutenção da qualidade de vida de pacientes diagnosticados, por exemplo, com ansiedade e depressão (6).
Pacientes que fazem uso de medicamentos psicotrópicos além dos cuidados relacionados à doença diagnosticada devem ser constantemente orientados sobre os cuidados no uso de psicotrópicos. Estudos apontam que é comum o paciente relatar a importância do medicamento em sua vida e do medo que desperta a sua ausência, o que pode acarretar períodos prolongados e, por vezes, em excesso pelos pacientes (5).
Diante do exposto o objetivo do estudo foi de identificar e quantificar os principais psicotrópicos dispensados aos pacientes que frequentam uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Montes Claros- MG.
.
2. Metodologia
Trata-se de estudo descritivo que aborda métodos tanto qualitativos quanto quantitativos sobre o uso de medicamentos psicotrópicos no município de Montes Claros, Minas Gerais, em fonte de dados, com informações obtidas sobre a dispensação de psicotrópicos do período de 2021 a 2022 no “sistema viver” na unidade básica de saúde Vilage do Lago.
Através de carta ofício enviada à prefeitura, foi obtida a autorização de acesso aos dados que foram disponibilizados via e-mail. Devido a este estudo agregar apenas dados secundários disponíveis em base de dados governamentais de domínio público e não envolver diretamente seres humanos e sua identificação, a submissão do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética foi dispensada, porém respeitou-se a Resolução do Conselho Nacional de Saúde 466/12 que discorre sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos do Ministério da Saúde.
Após ser realizada a coleta de dados, estes dados foram inseridos e analisados via Microsoft Excel. Foi realizada pesquisa descritiva quantitativa do uso de psicofármacos, sendo tratadas variáveis importantes para caracterização dos pacientes, como sexo e idade.
..
3. Desenvolvimento e discussão
No período de junho de 2021 a maio de 2022 foram realizadas 2.184 dispensações de medicamentos classificados como psicofármacos por uma Unidade de Saúde da cidade de Montes Claros-MG.
Ao todo foram atendidos 803 pacientes com idade de 44 ± 17 anos, nos quais 224 foram homens e 579 pacientes mulheres. Dentre as mulheres, a idade média foi de 45 ± 16 anos (mínimo 4 anos; máximo 99 anos) e para os homens, a idade média foi 42 ± 19 (mínimo 5 anos; máximo 92 anos).
Dentre as dispensações de psicofármacos, 68,7% foram destinadas às mulheres. O perfil dos medicamentos dispensados dividido por classe encontra-se na figura 1.
Figura 1. Medicamentos dispensados segundo a classe farmacológica.
A apresentação do número de medicamentos dispensados por fármaco para homens e mulheres encontra-se na tabela (Tabela 1).
Tabela 1. Unidades dos psicofármacos dispensados no período de Junho de 2021 a Maio 2022
Medicamento | Homens | Mulheres | Total |
1.1 Antidepressivos e estabilizantes do humor | |||
Amitriptilina | 93 | 210 | 303 |
Carbonato de Lítio | 4 | 11 | 15 |
Clomipramina | 5 | 7 | 12 |
Fluoxetina; Paroxetina | 122 | 286 | 408 |
Imipramina | 4 | 13 | 17 |
Nortriptilina | 51 | 98 | 149 |
Sertralina | 146 | 365 | 511 |
1.2 Ansiolíticos e hiposedativos | |||
Clonazepam | 99 | 214 | 313 |
Diazepam | 54 | 95 | 149 |
1.3 Antipsicóticos |
|
|
|
Clorpromazina | 23 | 26 | 49 |
Haloperidol | 74 | 142 | 216 |
Levomepromazina | 7 | 21 | 28 |
Tioridazina | 3 | 11 | 14 |
Fonte: dados da pesquisa.
.
O crescente uso de psicotrópicos gera um alerta quanto à saúde dos brasileiros. Se por um lado o aumento na dispensação de psicotrópicos pode salientar uma população preocupada em manter os cuidados em saúde, por outro lado, reacende a temática do uso racional de medicamentos e os problemas públicos de saúde associados.
O presente estudo evidenciou um maior número de dispensações destinados ao público feminino. Segundo Gutmann e colaboradores, homens e as mulheres não buscam a unidade de saúde pelos mesmos motivos e justificaram que as mulheres buscam mais as unidades de saúde para o autocuidado e para a prevenção, em razão de seu corpo biológico mais frágil (7). Ademais, estas pacientes uma vez que incorporam ao longo dos anos a experiência e conhecimento sobre estes medicamentos, acabam por disseminar culturalmente o hábito de consumo dentro da comunidade em que vivem (8).
Segundo Teixeira, a não adesão do público masculino se faz pela falta de percepção da sintomatologia para problemas físicos e/ou mentais, assim como a falta de tempo devido ao trabalho (9). Homens que só procuram auxílio médico em situações extremas, devido se julgarem imunes, não reconhecendo a doença como algo a que estão expostos é outo fator para a falta de procura dos serviços de saúde.
O sofrimento mental da mulher na contemporaneidade mostra-se de maneira polimorfa e generalizada. A experiência e o sofrimento são simultaneamente, histórica e socialmente construídos, como também se presentifica na própria relação do sujeito com a sociedade. A culpa da não realização das expectativas impostas às mulheres tem um peso e um impacto significativos na saúde mental (10).
Os adultos jovens (18-44 anos) apresentaram maior utilização da automedicação, característica comum entre os estudos na literatura. Essa faixa etária apresentou 1,8 vez mais chance de se automedicar do que os indivíduos com 65 anos ou mais. No entanto, entre os idosos, houve parcela expressiva de automedicação, e isso exige maior atenção, visto que é uma prática pouco explorada na literatura (11).
Uma pesquisa realizada em Santa Catarina entre usuários crônicos de benzodiazepínicos apontou uma média de idade de 56 ±15,5 anos11, o que foi semelhante aos achados deste estudo. Estudos apontam que os idosos (acima de 60 anos) fazem uso de medicações psiquiátricas mais do que os indivíduos na fase adulta (5).
Em outro estudo, através de questionário semiestruturado, com 18 mulheres, pertencentes a classes populares da cidade de Ribeirão Preto - SP, as quais eram clientes psiquiátricas do serviço público ambulatorial do Núcleo de Saúde Mental, vinculado ao Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), foi observado que o consumo de calmantes é comum e usualmente as mulheres mais idosas e que este uso é intensificado por conflitos e problemas cotidianos (12).
Com relação ao seguimento farmacoterapêutico, encontram-se quatro classes terapêuticas com maior número de dispensação pelo setor de farmácia, sendo elas, antidepressivos Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina, representam os fármacos cloridrato de sertralina, cloridrato de fluoxetina e bromidrato de citalopram. Os ansiolíticos benzodiazepínicos representados pelos ativos clonazepam, diazepam, e alprazolam, anticonvulsivante carbamazepina é um antidepressivo tricíclico inibidor não seletivo da recaptação de monoaminas cloridrato de amitriptilina (13).
No presente estudo, dentre as classes de medicamentos observadas, ressalta-se o uso dominante de antidepressivos e estabilizantes do humor. Cabe discutir que em muitos casos, medicamentos classificados como antidepressivos são utilizados no tratamento de quadros de ansiedade e fármacos denominados ansiolíticos podem ser utilizados em tratamento de dor crônica (14).
De fato, o medicamento mais dispensado pertence à classe de antidepressivos, porém é notória a sua aplicação clínica no tratamento de ansiedade e quadros relacionados a essa doença. Estudo realizado por Teles e colaboradores (2022) observou que a maioria dos medicamentos antidepressivos em Salvador –BA eram da classe dos Inibidores Seletivos da Recaptação de serotonina (15).
Estudo que avaliou os principais psicofármacos dispensados em drogarias particulares no período compreendido de janeiro de 2019 a julho de 2021 observou a maior dispensação do medicamento Escitalopram (15).
O referido medicamento faz parte dos inibidores seletivos da receptação de serotonina e tem sido prescrito pelos efeitos rápidos e eficazes em diferentes doenças mentais. Apesar de não ser um dos medicamentos distribuídos pelo Sistema Único de Saúde, o corrente estudo destacou a dispensação de outros três medicamentos da mesma classe farmacológica encontrados no sistema público, sendo eles a fluoxetina, paroxetina e sertralina (16).
Uma vez, que pela teoria das monomanias os antidepressivos funcionam via aumento dos níveis de neurotransmissores, entretanto, antidepressivos tradicionais, como a fluoxetina que aumenta níveis de serotonina de 6 a 8 horas após a ingestão, assim apesar da modulação serotoninérgica imediata, os efeitos antidepressivos demoram semanas. A possível explicação para isto seria que o tratamento de longo prazo com estes fármacos favorece a neuro gênese no hipocampo juntamente com o aumento dos níveis de BDNF. Assim, é postulado que os antidepressivos seriam capazes de Efeito antidepressivo 27 aumentar os níveis de BDNF, o que acarretaria aumento na neuro gênese e plasticidade das sinapses no hipocampo, produzindo efeitos antidepressivos (16)
Os medicamentos usados para o tratamento dos transtornos mentais fazem parte do componente especializado da AF e dispõem de controle especial para sua prescrição e dispensação, por causarem dependência e efeitos adversos aos usuários (Portaria MS 344/98). Os farmacêuticos possuem as competências e habilidades para fornecer esclarecimentos fundamentais para um seguimento terapêutico adequado do paciente. Fato este sustentado na necessidade dos usuários da APS em esclarecimentos quanto às substâncias por eles utilizadas. Essa responsabilidade começa com a gestão correta de dispensação, que pode minimizar reações adversas e possíveis interações medicamentosas através dos serviços prestados pelo profissional farmacêutico (17).
Em estudo desenvolvido em Estratégias Saúde da Família (ESF), localizadas no município de Rondonópolis, na região sudeste do estado de Mato Grosso observou que a fluoxetina era um dos psicotrópicos mais prescritos associados à benzodiazepínicos, ficando atrás apenas da Amitriptilina (18).
Para controlar a dispensação do consumo indiscriminado dos medicamentos psicoativos, o farmacêutico deve atuar com atenção a fim de prevenir possíveis efeitos adversos, interações medicamentosas e o uso inadequado, que provoca riscos ao tratamento do indivíduo (19).
Vale ressaltar que a política de atenção integral em álcool e outras drogas no país, contando com esforços de campos e grupos alarmados com o aumento excepcional do problema do uso abusivo de álcool de outras drogas, entre elas os psicotrópicos. Importante destacar que, no governo, o Ministério da Saúde busca prevenir, tratar, reabilitar os usuários de álcool e outras drogas como um problema na saúde, com notória participação do profissional farmacêutico na dispensação, desses medicamentos à população, além de assegurar o uso racional dos mesmos e melhor qualidade dos tratamentos farmacológicos propostos pelos prescritores aos seus pacientes.
Uma limitação do estudo foi não abordar diretamente a atenção farmacêutica exercida pelos profissionais da Unidade Básica de Saúde. Entretanto, trata-se de estudo inicial de caracterização da população de pacientes estudada. Uma vez detectado o perfil dos pacientes, em trabalhos futuros, espera-se desenvolver estratégias que possam ser aplicadas à população a fim de beneficiar os pacientes com melhores serviços de saúde.
..
4. Considerações finais
Foi observado elevado número de prescrições e dispensações de psicofármacos em variadas idades. Devidos às diferentes aplicações clínicas, fica emergente a necessidade do paciente receber orientações do profissional farmacêutico no momento da dispensação e durante a manutenção dos tratamentos para que melhores resultados terapêuticos sejam obtidos.
.
5. Declaração de direitos
Os autores declaram ser detentores dos direitos autorais da presente obra, que o artigo não foi publicado anteriormente e que não está sendo considerado por outra(o) Revista/Journal. Declaram que as imagens e textos publicados são de responsabilidade dos autores, e não possuem direitos autorais reservados à terceiros. Textos e/ou imagens de terceiros são devidamente citados ou devidamente autorizados com concessão de direitos para publicação quando necessário. Declaram respeitar os direitos de terceiros e de Instituições públicas e privadas. Declaram não cometer plágio ou auto plágio e não ter considerado/gerado conteúdos falsos e que a obra é original e de responsabilidade dos autores.
.
6. Referências
ABI-ACKEL, M. M., LIMA-COSTA, M. F., CASTRO-COSTA, E., FILHO, A. I. L. (2019). Uso de psicofármacos entre idosos residentes em comunidade: prevalência e fatores associados. Revista Brasileira de Epidemiologia., v.20, n.1, p.57-69.
BERTRAM, G. K., VANDERAH, T. W (2014). Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: AMGH, p. 359.
DUA, E (2022). Intervenções para o uso racional de psicotrópicos na atenção básica. Dissertação (Especialização em Saúde da Família). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, p. 1-17p.
BRASIL (2018). Uso de Medicamentos e Medicalização da Vida: recomendações e estratégias. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br. Acesso em: 23 de set. 2022.
MENDONÇA, R. T., CARVALHO, A. C. D., VIEIRA, E. M., ADORNO, R. C. F. (2008). Medicalização de mulheres idosas e interação com consumo de calmantes. Revista Saúde e Sociedade, v. 17, n. 2, p. 95.
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. (2013). Prevenção do uso de drogas: capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias.
GUTMANN, V. L. R., SANTOS, D., SILVA, C. D., VALLEJOS, C. C. C., ACOSTA, D. F., MOTA, M. S. (2022) Motivos que levam mulheres e homens a buscar as unidades básicas de saúde. Journal of Nursing and Health, v. 12, n. 2.
ZANELLO, V. & SILVA, R. M. C (2012). Saúde mental, gênero e violência estrutural. Revista Bioética, v. 20, n. 2, p. 267-279.
TEIXEIRA, D. B. S (2016). Atenção à saúde do homem: análise da sua resistência na procura dos serviços de saúde. Revista Cubana de Enfermería, v. 32, n. 4.
SECOLI, S. R., MARQUESINI, E. A., FABRETTI, S. C., CORONA, L. P., ROMANO-LIEBER, N. S. (2019). Tendência da prática de automedicação entre idosos brasileiros entre 2006 e 2010: Estudo SABE. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 21, p. e180007.
FRIESTINO, J. K. O., LUZARDO, A. R., GRALAK, E. Z., GASS, L. S., GUIMARAES, P. G. Z., BARBATO, P. R. (2020) El perfil de usuarios de benzodiazepinas enservicios de atención primaria de lasalud de laciudad de Chapecó, Santa Catarina, Brasil. Salud colectiva, v. 16, n. 1, p. 1-11.
MIZUI, T., ISHIKAWA, Y., KUMANOGOH, H., KOJIMA, M. (2016). Neurobiological actions by three distinct subtypes of brain-derived neurotrophic factor: Multi-ligand model of growth factor signaling. Pharmacological research, v. 105, p. 93-8.
DUARTE, C. E. & MORIHISA, R. S. (2013) “Experimentação, Uso, Abuso e Dependência de Drogas”, Prevenção do uso de drogas: capacitação para conselheiros e lideranças comunitárias\Ministério da Justiça, Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. –5. Ed. – Brasília: SENAD, v. 2, p. 45.
TELES, J. D., RODRIGUES, A. V. A., BOAVENTURA, G. C., SILVA, A. G. C., MIRANDA, T. B. A. (2022). Dispensação de antidepressivos em drogarias de uma capital brasileira, durante a pandemia do novo coronavírus. Revista Científica Eletrônica do Conselho Regional de Farmácia da Bahia, e01012206.
NUMAKAWA ,T., KUMAMARU, S. S., ADACHI, N., RICHARDS, M., KUNUGI, H. (2010) BDNF function and intracellular signaling in neurons. Histology and histopathology, v. 25, p. 237-258.
SANTOS, P. A., VALIATTI, T. B., SALVI, J. O. (2017). Perfil dos medicamentos psicoativos dispensados na farmácia básica municipal de Ji-Paraná, Rondônia. Revista Eletrônica de Farmácia, v. 14, n. 3.
REIS E SOUZA, J. K., ALARCON, P. P., MATTOS, M., CASTRO, L. S. (2020). Utilização de benzodiazepínicos em Estratégias Saúde da Família. Revista de Saúde Coletiva da UEFS, v. 10, n. 1, p. 67-74.
CARDOSO, A., BYRNE, M., XAVIER, M. (2016). Adesão ao tratamento nas perturbações psiquiátricas: o impacto das atitudes e das crenças em profissionais de serviços de psiquiatria e saúde mental em Portugal. Parte I. Revista Portuguesa de Saúde Pública, v. 34, n. 3, p. 209-219.
FELIX F. J, BEZERRA GOUVEIA, A. G; TEIXEIRA VIDAL, J. E; CABRAL, S. A; ALMEIDA, C. R. D. S.; MANGUEIRA, V. M. (2021) Ansiedade e o uso indiscriminado de ansiolíticos. Revista Brasileira De Educação e Saúde, v. 11, n. 1, p. 49-55.
Faculdades Unidas do Norte de Minas, Montes Claros – MG – Brasil.
Faculdades Unidas do Norte de Minas, Montes Claros – MG – Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG – Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG – Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG – Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG – Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG – Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG – Brasil.
Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros – MG – Brasil.