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ISSN: 2595-8402

DOI: 10.5281/zenodo.8104813

Publicado em 02 de julho de 2023

REVISTA SOCIEDADE CIENTÍFICA, VOLUME 6, NÚMERO 1, ​​ ANO 2023

 

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DO PROJETO DE TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA NO BAIRRO PÉROLA DO MAICÁ, SANTARÉM-PA

 

Diana Maria Gomes de Carvalho¹; Glauce Vitor da Silva²

 

1Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA, Santarém, Brasil

dianamgdc@gmail.com

2Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA, Santarém, Brasil

glaucevitor@yahoo.com.br

 

 

 

RESUMO

A pesquisa teve como objetivo entender a importância do turismo de base comunitária no bairro Pérola do Maicá, em Santarém-PA, com a percepção ambiental compreender o TBC e o retorno da atividade para o bairro.

Palavras-chave: Turismo de Base Comunitária, Pérola do Maicá, Percepção ambiental.

 

  • INTRODUÇÃO

O turismo de base comunitária é uma modalidade alternativa ao turismo convencional, buscando potencializar e valorizar as especificidades locais, através da inclusão da comunidade no desenvolvimento do turismo, como geradora de renda e melhoria da qualidade de vida. A partir do empoderamento e da iniciativa dos atores do território, em um processo que acontece de maneira interna. O turismo de base comunitária se contrapõe à lógica do turismo convencional, atraindo os visitantes a vivenciarem detalhes do modo de vida tradicional das comunidades que desejam receber visitantes, entranto em contato com a realidade local, através de seus costumes, culinária, crenças, hábitos e rotinas dos territórios submetidos a essa nova alternativa turismo [15].

Este modelo de turismo é capaz de possibilitar novas experiências por meio da conservação do meio ambiente, das culturas tradicionais e do envolvimento de pequenas comunidades que possam aprimorar seus modos de produção e organização, criando uma nova oferta turística local e, consequentemente, diversificando as oportunidades de renda e de vida da comunidade [3].

Esse movimento denominado Turismo de Base Comunitária (TBC), passou a ser interpretado e debatido na literatura acadêmica e nas narrativas de políticas públicas, como uma alternativa para o desenvolvimento socioeconômico local. Por essa perspectiva, o TBC vem sendo compreendido, em planejamento turístico, como uma via potencialmente transformadora para as dinâmicas socioeconômicas locais e, também, como um caminho para o resgate e fortalecimento das tradições locais [12].

Dentro da lógica da prática dessa alternativa de turismo na cidade de Santarém- PA, em 2021, ocorreu uma experiência comunitária a partir da iniciativa do departamento jovem da Associação de Moradores do Bairro Pérola do Maicá (AMBAPEM). O bairro que está localizado às margens do Lago do Maicá que percorre outros bairros até a região do Ituqui.

O debate sobre o turismo de base comunitária tem ganhado relevância em razão de ser um modelo alternativo ao convencional e a forma de como as comunidades ganham um papel principal nesse modelo de turismo onde um dos principais impactos é a valorização da identidade local, e isso vem sendo construído no bairro do Pérola do Maicá, como uma alternativa de contrapor a ameaça existente no território com a vinda de uma empresa portuária. Nesse sentido, a AMBAPEM criou o Projeto “Encantos do Maicá” como forma de dá visibilidade à identidade e cultura local, fortalecendo a principal fonte de renda dos moradores que é através da pesca, agriculta familiar e o artesanato, dessa forma o TBC, vem sendo interpretado e debatido na literatura acadêmica e nas narrativas de políticas públicas, como uma alternativa para o desenvolvimento socioeconômico local. Por essa perspectiva, o TBC vem sendo compreendido, em planejamento turístico, como uma via potencialmente transformadora para as dinâmicas socioeconômicas locais e, também, como um caminho para o resgate e fortalecimento da tradição local. Identificar e compreender as percepções ambientais dentro do território para os moradores através da iniciativa do projeto de turismo de base comunitária no bairro Pérola do Maicá.

Nesse sentido, ​​ o objetivo geral desta pesquisa é entender a importância do projeto de turismo de base comunitária existente no bairro, por meio da compreensão da importância do modo de vida da população como potencial turístico e econômico para a região; da identificação da percepção dos participantes do projeto sobre o de TBC existente no bairro Pérola do Maicá; dos potenciais turísticos a partir do olhar da população no bairro e da cadeia do turismo de forma direta e indireta na vida dos moradores.

O TBC surge como um processo de um outro modelo e resistência aos modelos tradicionais de turismo [7]. Esse tipo de turismo envolve a construção de nova forma de trabalhar baseada na colaboração para alcançar objetivos comuns. Isso se expressa através do planejamento baseado nas práticas conscientes, responsabilidade compartilhada, participação local e governança compartilhada; para fins diferentes de responder necessidades dos visitantes, coordenar o desenvolvimento local e conservação da natureza [13].

Nem sempre o progresso de desenvolvimento turístico tem acontecido a favor da comunidade, sendo geralmente coordenado e orientado pelo mercado e seus respectivos interesses econômicos, desconsiderando os demais atores envolvidos, com isso, apresenta-se no turismo de base comunitária (TBC) um modelo alternativo ao turismo convencional [6].

Este modelo de turismo possibilita novas experiências a partir da conservação do meio ambiente, de culturas tradicionais e do envolvimento de pequenas comunidades que podem potencializar os seus modos de produção e de organização, compondo assim uma nova oferta turística local e, consequentemente, diversificando as oportunidades de renda e de qualidade de vida para a comunidade [3].

Para [18], pode-se considerar que a própria cultura, a gastronomia típica, o modo de vida e a preparação de bens e serviços artesanais, juntamente com os recursos ambientais do território, constituem em conjunto uma iniciativa de grande valia para a divulgação do turismo comunitário.

As atividades tradicionais, como a agricultura e a extração de plantas, diminuíram devido a restrições de uso para criar unidades protegidas. Além disso, a pesca artesanal tem sido comprometida pelo impacto da pesca industrial. Por outro lado, o turismo tem estado presente nessas comunidades como uma forma alternativa de geração de renda. No entanto, o turismo tem crescido em ritmo acelerado, evidenciando questões como geração de resíduos e falta de saneamento básico, além de questões socioculturais que precisam ser melhor compreendidas no contexto local [2].

O interesse financeiro não é o único potencial da TBC, pois ele permite a continuidade no modo de vida das populações tradicionais, promovendo a valorização da identidade cultural da comunidade. O TBC surge como possibilidade para um novo modelo de turismo, não apenas mais um segmento de mercado devido à proteção ambiental, reconhecimento da identidade cultural e benefícios para as populações beneficiárias [19]. De acordo com [5], embora seja um aliado no combate à pobreza, o TBC não deve estar associado apenas à geração de emprego e renda, mas também deve atender a expectativas mais amplas de bem-estar social e qualidade ambiental na comunidade.

Segundo [17], o turismo alternativo é uma forma de turismo que está de acordo com os valores naturais, sociais e comunitários e permite que anfitriões e visitantes desfrutam de uma interação positiva e prática, ao mesmo tempo em que podem compartilhar experiências.

Desta forma, o TBC entende o turismo como um fenômeno sistemático integrado a outros subsistemas, como educação, saúde e meio ambiente, sendo este o elemento que o distingue de outros subsistemas. Portanto, o TBC configura-se em uma proposta de desenvolvimento territorial sustentável que abrange enfoques políticos, econômicos, culturais e sociais humanos [7].

 

    • 1.1 Lei Estadual do Turismo de Base Comunitária [14]

Em 27 de Dezembro de 2022, a Assembleia Legislativa do Estado do Pará instituiu a LEI Nº 9.773, como a Política Estadual de Turismo em Base Comunitária no Estado do Pará, que dispõe sobre o TBC como política pública. Dentro da lei, no artigo 4, são algumas diretrizes: incentivar a realização de atividades de Turismo em Base Comunitária; estimular o fortalecimento da autonomia dos agentes destinatários desta Lei; promover métodos de uso dos recursos naturais de forma sustentável, com respeito aos processos ecológicos essenciais e à diversidade biológica; promover o uso direto de recursos em áreas protegidas em bases sustentáveis, colaborando com a preservação de paisagens naturais.

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  • METODOLOGIA

A pesquisa pretende, de forma precípua, fazer um referencial teórico a partir de trabalhos voltados ao referido tema, para posteriormente fazer uma caracterização da área de estudo com isso foi elaborado um questionário de percepção ambiental com 19 perguntas sobre a referida temática para a quantidade de 20 pessoas com o objetivo de analisar dentro do território do bairro Pérola do Maicá, o desenvolvimento do projeto de turismo de base comunitária com os próprios atores envolvidos como parâmetro de potencial turístico dentro do bairro.

 

 

 

    2.1 Caracterização da Área de Estudo

O Bairro Pérola do Maicá fica localizado na zona leste da cidade de Santarém, no Estado do Pará, e com média 450 famílias e que fica às margens do Lago do Maicá, muito conhecido na cidade, esse lago é pauta de diversas discussões em defesa território por conta de ameaça de construções portuárias.

Associação dos moradores do bairro Pérola do Maicá-AMBAPEM, fundada no dia 18 de abril de 1991, localiza-se na zona leste do município de Santarém-PA. Seu acesso se dá por via terrestre e fluvial, a grande parcela dos moradores é composta por povos tradicionais, agricultores, pescadores, extrativistas, quilombolas, ribeirinhos.

 

Figura 1: Mapa de localização da Associação de Moradores do Bairro Pérola do Maicá (AMBAPEM). (Fonte: Autora 2023.)

    • 2.2 Projeto Encantos do Maicá

Considerando o potencial turístico que a região oferece, a Associação de Moradores do Bairro Pérola do Maicá, em Santarém-PA, juntamente com o Departamento Jovem, Cultura e Turismo, desenvolveu o Ecoturismo, na modalidade de TBC - Turismo de Base Comunitária, com a perspectiva de proporcionar aos moradores e visitantes do bairro novas gerações de renda, tendo como impulso as atividades difundidas com a pesca artesanal, produção de hortaliças e as diversas habilidades no campo do artesanato comunitário, que são desenvolvidas pelo Departamento de Mulheres da AMBAPEM. Esse projeto traz uma outra alternativa ao turismo, trazendo a sustentabilidade e a conservação do território como forma de trazer a importância ao turismo local.

Os confrontos envolvendo a Prefeitura Municipal de Santarém são apenas um dos desafios enfrentados pelos moradores do Bairro Pérola do Maicá. Eles também enfrentam a ameaça da Empresa Brasileira de Portos de Santarém (Embraps) em relação à construção de um porto graneleiro na região do Lago do Maicá. Caso essa obra tivesse sido realizada, a região teria sofrido diferentes impactos ambientais, psicológicos e sociais dessa nova etapa. Por exemplo, as atividades de pesca serão ameaçadas, crescimento populacional e mudanças na flora e na fauna.

O processo de construção do porto segue parado após a suspensão do licenciamento ambiental da obra. O licenciamento foi suspenso até que seja realizada a Consulta Livre, Prévia e Informada de quilombolas, pescadoras e pescadores e indígenas da região. A consulta desses grupos tradicionais que serão impactados está prevista na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho.

 

Figura 2: Lago do Maicá (Fonte: Autora).

  • RESULTADOS E DISCUSSÕES

Dentro do questionário foram abordadas algumas perguntas, dentre elas o perfil da idade dos participantes do projeto de turismo de base comunitária. Tais dados produziram informações, que permitiram analisar a possibilidade de desenvolver o Turismo de Base Comunitária na localidade, conhecer o grau de envolvimento da comunidade no processo de desenvolvimento turístico e perceber o conhecimento que se tinha sobre o turismo comunitário [9].

 

 

 

 

 

Figura 3: Gráfico da idade dos envolvidos do projeto (Fonte: Autora)

No gráfico em relação a idade, a maioria dos entrevistados foi composta por jovens. Considerando que o participante mais novo possuía 17 anos e o mais velho 82 anos. Na variável gênero, constatou-se que 55% é constituída por mulheres. Quanto ao nível de escolaridade, conforme a Tabela 1, 10% dos entrevistados possuíam o fundamental I; seguido pelo fundamental II, com 10%. O percentual, de 60%, foi atingido pelos que possuíam ensino médio e 20% tem ensino superior. As bases educacionais são fundamentais para que ocorram tomadas de decisões consistentes com os interesses e as expectativas da comunidade [10], por isso a importância de observar o nível de escolaridade dos envolvidos como parte desta pesquisa.

​​ 

Tabela 1- Gráfico de Escolaridade dos envolvidos no projeto

Nível de Escolaridade

Frequência %

Fundamental I

Fundamental II

Médio

Superior

10%

10%

60%

20%

No que se refere à renda, 10% dos entrevistados possuem renda até R$300,00, enquanto 63% possuem renda até R$1300,00, 11% afirmaram ter uma renda até 1800,00, enquanto que 5% tem renda até R$2600,00, 11% afirmam possuir renda até 3800,00, e ninguém dos entrevistados disse ter renda acima de 3800,00. Ressalta-se que dentro do projeto os envolvidos trabalham na atividade de agricultura e artesanato, fortalecendo o projeto, enquanto outros participantes trabalham em outras atividades e acreditam que podem ter uma renda extra com o TBC.

Figura 4: Gráfico da Renda (Fonte: Autora)

Outra pergunta realizada foi sobre o tempo de residência dos moradores no bairro, a média do resultado foi de 17,57 anos, o que representa um período significativo de relação e interação com o território. Todos os que respoderam afirmaram participar de atividades comunitárias e ​​ manter o vínculo pela relação com a comunidade.

Outra pergunta realizada, tratou sobre o interesse por assuntos relacionados ao meio ambiente, a maioria respondeu de forma positiva, pois acreditam que é importante pensar e preservar o meio ambiente. A população do bairro em sua grande maioria fala da importância da relação com a conservação da natureza e com espaço que vive dentro desse espaço a importância do lago na vida do povo, outras preocupações são diretamente com as queimadas presentes no bairro.

Uma pergunta feita foi: “qual a primeira palavra que vem à cabeça quando o assunto é meio ambiente?” Preservação, Vida, Proteção, Conservação, Casa, Lar e Resistência foram algumas palavras citadas pela população, se compreende a importância do lugar na vida dos moradores. “O turismo de base comunitária, se diferencia do turismo comercial por ser direcionado e conduzido pelos próprios comunitários, sendo assim valorizando os seus modos de vida e somando na renda familiar e preservando a natureza.” São falas ditas pelos comunitários a respeito do que se compreende sobre o TBC, entende-se que os envolvidos no projeto têm uma perspectiva da importância do turismo numa lógica de conservação ambiental através das vivências turísticas. Trazendo o questionamento sobre a importância que o Projeto de Turismo de Base Comunitária tem para o bairro Pérola do Maicá e por quê, os entrevistados responderam que sim.

Iniciativas de turismo de base comunitária, para serem sustentáveis, econômica e socialmente, não podem prescindir de uma visão estratégica, que considere não apenas o “destino” turístico como a potencialidade econômica para uma determinada região, mas também as diferentes alternativas e variáveis associadas a um modo de desenvolvimento centrado nos recursos e demandas endógenos [11].

Outro questionamento seria o que precisa ser melhorado para fortalecer o turismo local, dentre no que foi respondido está que a própria população se envolver mais nas atividades, pois ainda existem moradores inerte as atividades, outras sugestões foram ditas como que a percepção ao meio ambiente precisa se abranger mais dentro na comunidade. É necessário entender que os desafios para a implementação do turismo de base comunitária são enormes. Ao visualizar as dinâmicas sociais dentro das comunidades e sua adesão ao que vem a ser o turismo de base comunitária, não é incomum encontrar os apontamentos feitos por [16], que ressoam que as dificuldades para a propagação de estratégias de turismo comunitário. Contudo, os três elementos analisados pelos autores sejam, dificuldades com problemas de gestão dentro das comunidades, além de dificuldades na consolidação de parcerias de forma estratégicas.

 

  • CONSIDERAÇÕES FINAIS

É importante ressaltar que a experiência de Turismo de Base Comunitária no bairro Pérola do Maicá está no início e a população ainda está conhecendo essa nova alternativa de turismo onde os moradores estão aprendendo a mostrar essa relação com a natureza para os visitantes. ​​ Nesse sentido, a conservação do meio ambiente se dá de várias maneiras e o turismo de base comunitária é uma dessas das alternativas para trabalhar respeitando o modo de vida território, a cultura da comunidade. O interesse no TBC se mostra como um facilitador para a organização comunitária e nos processos de tomada de decisão.

 

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www.scientificsociety.net

 

 

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