Metodologias ativas na aprendizagem: representação social de estudantes do curso de pedagogia

ARTIGO ORIGINAL

Metodologias ativas na aprendizagem: representação social de estudantes do curso de pedagogia

Renata Guedes Pereira Carvalho¹; ​​ Diemerson da Costa Sacchetto²

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1. Introdução

Nos últimos anos, o contexto educacional tem passado por grandes modificações, especialmente em relação às concepções e técnicas de ensino, que, por sua vez, têm sido alvo de muitas reflexões. Nesse cenário, novas abordagens e propostas para a efetivação do ensino têm sido desenvolvidas, incluindo as chamadas metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Essas metodologias rompem com o modelo tradicional, abrindo novas possibilidades de ensino que se baseiam em uma pedagogia problematizadora, onde o aluno faz parte do processo de forma ativa, incentivado a adotar uma visão crítica, em busca de autonomia e uma aprendizagem significativa. Com isso, metodologias ativas têm ganhado destaque nas práticas pedagógicas contemporâneas, especialmente no ensino fundamental, nas séries iniciais, pois abordagens como essas promovem um aprendizado mais dinâmico e participativo, favorecendo o desenvolvimento integral dos alunos.

O tema da pesquisa tem ganhado destaque crescente no campo educacional, com a promoção de diversos diálogos que visam tornar o processo de ensino mais atrativo em um mundo repleto de diversidade. Nesse cenário, na aprendizagem ativa, o aluno assume o papel de protagonista do seu próprio aprendizado. Portanto, para que essa prática seja efetiva em sala de aula, é necessário que o docente tenha uma compreensão clara dos diferentes métodos de ensino que podem ser utilizados para a criação de um ambiente de aprendizagem produtivo e significativo. [2]

Assim, o objetivo para esse estudo foi de compreender como estudantes de pedagogia, que serão futuros docentes, visualizam as práticas de metodologias ativas no processo educacional e quais as dificuldades podem encontrar para efetivá-las.

Nesse sentido com as mudanças nas educacionais, tornou-se cada vez mais urgente no contexto escolar, abordar e socializar pensamento crítico, bem como novos métodos de ensino e alternativas que diante dos rápidos avanços tecnológicos e da crescente necessidade de construção ativa do conhecimento possam efetivamente alcançar os estudantes de maneira ideal para o processo de ensino aprendizagem.

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2. Referencial teórico

Compreender práticas pedagógicas com a utilização de metodologias ativas vai além de ter alguns exemplos de possibilidades que possam ser utilizadas pelos docentes em uma aula “diferente” daquelas que são conhecidas por aulas “tradicionais”. Além disso, entender o uso de metodologias ativas significa reconhecer que o aluno desempenha um papel ativo nesse processo e, ao mesmo tempo, ter clareza em seus planejamentos sobre quais habilidades e competências se espera que ele desenvolva.

Por outro lado, de maneira distinta das práticas pedagógicas inovadoras, a aula expositiva tem características como a forte dependência do professor; neste contexto, ele é o único responsável pelo direcionamento das ações cujo objetivo é levar conhecimento aos alunos. Assim, é dele a responsabilidade de trabalhar o cognitivo, trabalhando individualmente, porém, como resultado coletivo.

Entre os benefícios da aula expositiva, estão consideradas tarefas de baixo custo, facilmente adaptáveis para salas com grande número de alunos, fácil planejamento, e a viabilidade em locais com baixos recursos tecnológicos. ​​ Entretanto, apesar de todos os apontamentos, é ressaltado que o problema não é na utilização de aulas expositivas, mas quando ela é a única metodologia utilizada e sem uma boa condução em busca da aprendizagem .[4]

Nesse contexto, reconhece-se e valoriza-se as desigualdades presentes entre os indivíduos inseridos nesse ambiente, assim como a necessidade de uma abordagem de aprendizagem individualizada para cada um. Portanto, é fundamental que esses profissionais tenham clareza sobre:

As metodologias devem estar alinhadas com os objetivos almejados. Portanto, se desejamos formar alunos capazes de estabelecer diversas interações tecnológicas e sociais, é essencial implementar práticas que os direcionem nesse sentido.[7]

Portanto, a compreensão da importância dessas metodologias por parte desse professor que exerce a função de mediador da construção do conhecimento é fundamental, onde segundo Morán [8], ​​ “são pontos de partida para avançar para processos mais avançados de reflexão, de integração cognitiva, de generalização, de reelaboração de novas práticas” e que diante desse mesmo cenário, também acredita que “a melhor forma de aprender é combinando equilibradamente atividades, desafios e informação contextualizada.”

Pensando dessa maneira, um estudo realizado com estudantes de Pedagogia sobre a utilização de metodologias ativas demonstrou que a aplicação dessas atividades para a sala de aula da Educação Básica ocorreu com muita motivação. No entanto, foram identificadas dificuldades relacionadas a questões infraestruturais, ao domínio das metodologias, ao tempo disponível para preparação, entre outros fatores.[1]

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3. Representações sociais de estudantes de pedagogia

O estudo das representações sociais desempenha um papel importante na educação, ao poder, através desta, auxiliar na construção de novas práticas educativas e na reflexão de novos entendimentos sobre o contexto educacional através de entendimentos de parte representativa da sociedade em torno do tema estudado.

As representações sociais são conhecimentos construídos e compartilhados socialmente, que estabelecem, por meio de suas percepções, as relações com o mundo e com o objeto de pesquisa. Dessa forma, elas se manifestam nos discursos e práticas dos grupos, influenciando a maneira como esses grupos interpretam, definem e evidenciam a realidade. ​​ Nesse panorama, Jodelet [6], coloca que a representação social é “[...] uma forma de conhecimento, socialmente elaborada e partilhada, com um objetivo prático que contribui para a construção de uma realidade comum a um conjunto social.” 

Baseando-se na consideração de Jodelet [5] de que as representações sociais são conhecimentos elaborados e compartilhados com um propósito prático, utilizamos esse referencial teórico-metodológico para estudar os conhecimentos construídos em torno do curso de Pedagogia, através de um grupo de estudantes, em torno do tema da abordagem de metodologias ativas

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4. Metodologia e Análise de Resultados

A pesquisa foi exploratória, com abordagem qualitativa, utilizando questionários semiestruturados com objetivo de avaliar o conhecimento prévio de estudantes do curso de licenciatura em pedagogia em faculdade privada, localizada em Vila Velha – ES.

Quanto ao público da pesquisa, foram entrevistados 95 estudantes que responderam a um questionário para que pudessem refletir sobre a prática de metodologias ativas no ensino fundamental séries iniciais e as possíveis dificuldades para efetivação da prática pedagógica. O convite aos estudantes deu-se por meio de uma reunião dialogada, enviando-se o link do formulário por e-mail. Os participantes, que participaram da pesquisa, responderam ao questionário trazendo suas percepções sobre a efetividade de práticas pedagógicas, sua contribuição educacional, barreiras encontradas e as representações sociais sobre o tema, mediante convite para participação na pesquisa e com suas respectivas anuências. Vale ressaltar que foi seguida a Resolução do CONEP nº 466/2012, que trata das Diretrizes e Normas Regulamentares de Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Os participantes da pesquisa foram informados e assinaram as autorizações necessárias para permitir a coleta de dados.

Os dados coletados foram consolidados em um relatório, o qual foi analisado detalhadamente para tirar conclusões sobre as percepções das representações sociais.

Os critérios de análise utilizados foram baseados em categorizações provenientes da Teoria das Representações Sociais. Para isso, foram empregadas compreensões discursivas que visam alcançar o Núcleo Central das Representações Sociais, além dos processos de ancoragem e objetivação, conforme os princípios da Teoria Clássica Moscoviciana. Utilizamos programas estatísticos de articulação psicossocial, como o IRAMUTEQ (Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaires), para a análise das questões com maior volume de dados, e o EVOC-2003. O IRAMUTEQ foi utilizado para a categorização dos eixos e classes identificados, enquanto as questões que não foram submetidas ao programa foram analisadas com base nos critérios estabelecidos por Bardin [3] na Análise de Conteúdo, buscando promover um entendimento mais aprofundado dos dados obtidos.

A análise das representações sociais, apresentada no programa EVOC, foi organizada em um quadro de quatro componentes que constituem o núcleo central e a periferia de uma representação. Esses componentes são:

1. Núcleo Central: Representa o conjunto de ideias mais frequentemente evocadas e consideradas fundamentais na representação social do tema em questão.

2. Periferia: Inclui as ideias secundárias e menos centrais que complementam e expandem a representação central.

3. Ancoragem: Processo pelo qual novas informações são relacionadas a conhecimentos já existentes para facilitar a compreensão e integração.

4. Objetivação: O processo pelo qual representações abstratas são transformadas em representações mais concretas e tangíveis.

Esses critérios e métodos permitiram uma análise detalhada das representações sociais relacionadas a Metodologias Ativas, oferecendo uma visão mais clara das percepções e atitudes dos participantes da pesquisa, e contribuindo para a compreensão das necessidades destes futuros profissionais.

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5. Desenvolvimento e discussão

Os resultados obtidos no questionário, correspondem a estudantes do curso de licenciatura em pedagogia do 1º ao 4º período, conforme gráfico 1.

Gráfico 1- Período do curso de pedagogia (Fonte: Autor)

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Gráfico 2 – Metodologia ativa e processo de ensino aprendizagem (Fonte: Autor)

.Quando indagados se a utilização de metodologias ativas pode favorecer no processo de ensino aprendizagem, verifica-se que 96,8% dos entrevistados acreditam que sim, que pode contribuir no processo de ensino aprendizagem. Em contrapartida, encontram-se 1,1% dos entrevistados acreditarem que não favorece no aprendizado em 2,1% afirmarem que pouca influência têm neste processo (Gráfico 2).

Gráfico 3 – Dificuldades na execução de metodologias ativas (Fonte: Autor).

Ao indagar aos entrevistados, quais dificuldades abaixo relacionadas podem ser consideradas dificuldades pelo docente na execução de metodologias ativas? Verifica-se que 54,3% afirmam que a falta de tempo para planejamento das aulas com utilização de metodologias ativas é um fator dificultador para colocar em práticas pedagógicas em atuação. E 54,3% dos entrevistados compreendem que a falta de formação para apropriação das metodologias é um obstáculo na inserção das práticas de metodologias ativas. Tendo apenas 2,1%, representado por apenas 2 entrevistados afirmaram não haver dificuldade na execução de metodologias ativas (Gráfico 3).

Apesar de ter um número expressivo de estudantes concordarem que metodologias ativas são essenciais no processo educacional, ainda encontram barreiras como tempo de planejamento e formações para colocar em prática ações como esta que acreditam reverberar em um melhor processo de ensino aprendizagem.

A análise dos resultados que permeia pela Teoria das Representações Sociais e pela percepção dos estudantes quanto à prática de metodologias pode contribuir para o processo de ensino-aprendizagem e as barreiras encontradas para sua efetivação.

Para compreender as representações sociais sobre o tema, procurou-se analisar os pontos de convergência e complementaridade. A Tabela 1 a seguir apresenta as palavras evocadas por um grupo de 85 sujeitos, organizados em quatro casas. Considerando que o núcleo central e a periferia dialogam entre si para a representação social, em média de evocação pelos estudantes entrevistados, em relação às metodologias ativas. As palavras do grupo de 95 sujeitos, após processamento no EVOC, resultaram na seguinte organização:

Tabela 1 – Representação Social dos estudantes de pedagogia (Fonte: Autor)

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O elemento central do objeto representacional das metodologias ativas é a aprendizagem, sendo a maior associação entre os entrevistados, citada 21 vezes. Com isso, observa-se haver uma relação muito estreita entre metodologias ativas e o resultado no processo educacional, concretizado na aprendizagem. Também se observou que as primeiras correlações se concentram principalmente em algumas metodologias utilizadas como gamificação, jogos que são exemplos de metodologias que podem ser utilizadas nas práticas educativas, porém limitando-se às variações de metodologias sem aprofundar significativamente suas implicações educacionais.

Apesar de os participantes estarem cientes do que se refere a metodologias ativas, observa-se que a “formação” não é mencionada em relação à prática. Isso indica que ainda há um longo caminho a percorrer, pois paralelamente quando informam ser uma barreira encontrada, o que sugere que ainda não é amplamente reconhecida como uma necessidade profissional intrínseca nos contextos educacionais.

Na 1ª periferia das representações do grupo pesquisado, as palavras elencadas evidenciaram, de modo geral, características na efetivação da metodologia, “jogos”, “gamificação”, “sala de aula invertida”. Considerando a combinação entre frequência e OMI, merecem destaque nesse quadrante as palavras “inovação” (18 vezes, OMI 2,778) e “sala de aula invertida” (18 vezes, OMI 2,630).

Na periferia mais distante, notam-se principalmente os estudantes mencionarem a correlação com “autonomia” e “criatividade”, citado 7 vezes. Isso sugere que alguns alunos ainda reverberam as metodologias ativas às características desenvolvidas nos estudantes com tais práticas educacionais. Também neste mesmo núcleo de estudo e análise, a menção de planejamento que ainda é vista como necessária, porém ainda limitador para alguns profissionais e estudantes é citada 9 vezes e considerada distante do núcleo central.

As palavras "aluno", "conhecimento" e "problematização" foram as que apresentaram menor frequência de evocação, aparecendo apenas cinco vezes. Com isso se mostram distantes do núcleo central da discussão. Embora as metodologias ativas sejam projetadas para envolver os alunos de maneira mais participativa, sua implementação nas salas de aula frequentemente se limita a práticas tradicionais. Nesses contextos, o aluno permanece em um papel passivo, o que não favorece o estímulo ao pensamento crítico e, consequentemente, à formação de conhecimento significativo. Consequentemente, o conhecimento adquirido pode se tornar superficial, uma vez que os alunos não têm a oportunidade de explorar questões relevantes e significativas para suas vidas.

A pesquisa foi realizada em um ambiente com grande diversidade de alunos em termos de período cursado. No entanto, apesar dessa diversidade, a maioria dos estudantes demonstrou ter conhecimento sobre associação metodologias ativas, porém pouca correlação com o sucesso educacional.

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6.  ​​ ​​ ​​​​ Considerações finais

Este trabalho teve em vista desenvolver uma proposta de reflexão a partir de percepções de quem futuramente colocará em prática o que em anos de estudos buscam o melhor para o processo de ensino aprendizagem, tendo como foco principal o aluno.

Nele destacou-se a importância dessa metodologia em práticas pedagógicas, esclarecendo sua relevância, pois sua aplicação promove o desenvolvimento ativo do pensamento e da iniciativa, tornando a aprendizagem mais motivadora e prazerosa. Além disso, possibilita ao docente identificar as dificuldades e potencialidades de cada estudante, permitindo uma ressignificação de suas práticas pedagógicas.

Apesar de muitos estudos reconhecerem que o emprego dessa estratégia promove a autonomia, a criatividade e potencializa o aprendizado dos alunos, formando cidadãos ativos, críticos e reflexivos. Para tal, recomenda-se a realização de mais estudos sobre as Metodologias Ativas, a fim de esclarecer e disseminar a eficácia de seu uso em sala de aula. No entanto, não pode deixar de refletir a percepção dos docentes que apesar de reconhecerem o valor da utilização dessas metodologias, ainda encontram barreiras seja esta burocrática em tempo de aula e planejamento, seja tempo de formação e apropriação para conhecer e se apropriar destas práticas educativas. ​​ Além disso, essa formação incentiva os docentes a refletirem continuamente sobre suas práticas pedagógicas, superando desafios e tornando-se agentes de mudança no ambiente educacional. Isso contribui para uma educação mais dinâmica, inclusiva e eficaz.

Por fim, é importante ressaltar que, para o desenvolvimento de habilidades críticas, reflexivas e criativas tanto em docentes quanto em alunos, o incentivo à metodologia ativa na formação docente é fundamental. Essa abordagem pedagógica transforma o papel do professor de mero transmissor de conhecimento para facilitador da aprendizagem, o que, por sua vez, motiva os educadores a promoverem um ambiente de ensino centrado no estudante, onde o aprendizado é construído de forma colaborativa e participativa.

Além disso, é igualmente relevante fomentar pesquisas que abordem as representações sociais no campo de atuação do pedagogo, realizadas pelos estudantes de Pedagogia. Isso se justifica pelo fato de que eles serão os futuros educadores e, por meio de suas percepções, novas práticas podem ser repensadas.

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• 7. Declaração de direitos

 O(s)/A(s) autor(s)/autora(s) declara(m) ser detentores dos direitos autorais da presente obra, que o artigo não foi publicado anteriormente e que não está sendo considerado por outra(o) Revista/Journal. Declara(m) que as imagens e textos publicados são de responsabilidade do(s) autor(s), e não possuem direitos autorais reservados à terceiros. Textos e/ou imagens de terceiros são devidamente citados ou devidamente autorizados com concessão de direitos para publicação quando necessário. Declara(m) respeitar os direitos de terceiros e de Instituições públicas e privadas. Declara(m) não cometer plágio ou auto plágio e não ter considerado/gerado conteúdos falsos e que a obra é original e de responsabilidade dos autores.

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8. Referências

•  ALTINO FILHO, Humberto Vinício et al. As metodologias ativas de aprendizagem: uma análise da percepção de futuros professores no curso de pedagogia. Pensar acadêmico, v. 18, n. 4, p. 850-860, 2020.

• Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70; 2011.

• ARÃO, Martuse Sousa Ramos et al. A metodologia ativa no processo ensino-aprendizagem nas séries iniciais do ensino fundamental. In: Anais do 5º Congresso Nacional de Educação. 2018. p. 1-10.

• DA SILVA BUSS, Cristiano; MACKEDANZ, Luiz Fernando. O ensino através de projetos como metodologia ativa de ensino e de aprendizagem. Revista Thema, v. 14, n. 3, p. 122-131, 2017.

• JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em expansão. In: _____. As representações sociais. Rio de Janeiro: EDUERJ. 2001. p. 17-44. Tradução: Lilian Ulup

• JODELET, D. Loucuras e representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2005.

• LOVATO, Fabricio Luís; MICHELOTTI, Angela; DA SILVA LORETO, Elgion Lucio. Metodologias ativas de aprendizagem: uma breve revisão. Acta Scientiae, v. 20, n. 2, 2018.

• MORAN, J. M. (2015) Mudando a educação com metodologias ativas. In: Souza, C. A., & Torres-Morales, O. E. (orgs.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa, PR: UEPG.

• MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, p. 02-25, 2018.